ARTACHO, O ARQUITETO MAIS POP DE SÃO PAULO | Autodidata e construtor, ergueu ícones de fantasia
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Bretagne, Cinderela, Viadutos, Saint Honoré, Verde Mar, Louvre, Planalto, Parque das Hortênsias, Piauí... Artacho Jurado é dos raros incorporadores e construtores que todos os seus prédios são conhecidos pelo nome próprio. E que seus moradores, há décadas, comportam-se não só como condôminos, mas como fãs de uma sociedade _ a artachiana.
Os prédios cheios de cores e amenidades já tinham cara de clube quando clubes sociais eram exclusivos à elite-bola-preta. Mas não tinham nada dos condomínios-clube amuralhados de hoje em dia. O Louvre tem galerias de lojas, e Viadutos e Planalto têm comércio no térreo. O Bretagne nem tinha muro nos inícios e seu bar funciona até hoje, recebendo até não-moradores, desde que convidados. E nas rampas do Piauí brincam e correm até hoje crianças do bairro de Higienópolis.
Este programa é um lembrete de que saiu a nova edição do São Paulo nas Alturas, meu livro sobre a história da Pauliceia nos esfuziantes anos 1940, 1950 e 1960. Saiba como a economia, a cultura, a política e até a legislação permitiram o surgimento de ícones arquitetônicos, que não encontram concorrentes até hoje.
Na sua opinião, faltam cores nos prédios de São Paulo? Essa fantasia e esse humor artachianos poderiam voltar aos residenciais paulistanos?
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🚨 Cidades e arquitetura merecem muito mais audiência! 🚨
Drone, imagens e edição: Daniel Frias @dafrias
Obrigado aos apoiadores permanentes do São Paulo nas Alturas, o @teatroUnimed e a Moka Pay. E às dezenas de SuperApoiadores, Loucos, Entusiastas e Apoiadores das Cidades, os membros do nosso Clube nas Alturas!
#urbanismo #arquitetura #sustentabilidade #saopaulo #arte #design #interiores #arquiteturaeurbanismo #decoração #decor #construção #mercadoimobiliario #inovação #artachojurado #1950s #revestimentos #centrodesaopaulo #centro #modernismo
Os prédios cheios de cores e amenidades já tinham cara de clube quando clubes sociais eram exclusivos à elite-bola-preta. Mas não tinham nada dos condomínios-clube amuralhados de hoje em dia. O Louvre tem galerias de lojas, e Viadutos e Planalto têm comércio no térreo. O Bretagne nem tinha muro nos inícios e seu bar funciona até hoje, recebendo até não-moradores, desde que convidados. E nas rampas do Piauí brincam e correm até hoje crianças do bairro de Higienópolis.
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